27 fevereiro 2009

Sipur Chassidi

O Rebe Tsemach Tsedek costumava receber os chassidim para yechidus aos domingos.

Numa sexta-feira, um grupo de chassidim ricos, chegou a Lubavitch.

Shabes após a tefila, estes chassidim sentaram juntos para o kidush de shabes, e depois de alguns copos de mashke, um deles se levantou e disse para seus amigos: ‘’Porque o Rebe precisa gastar seu precioso tempo com pessoas simples pedindo conselhos, chorando por que a vaca parou de dar leite, enfim, com toda sorte de pedidos materiais?’’

Espantados, seus amigos perguntaram: ‘’Será que você está pensando em mudar o seder do Rebe? Isto é impossível!’’

Calmamente aquele chossid respondeu: ’’D-us me livre, não estou pensando em mudar o seder do Rebe,mas nós iremos pedir ao Rebe que, ao invés de se preocupar com os assuntos matérias, para falar um maamar’’.

Seus amigos se entusiasmaram com a idéia.

No dia seguinte, no horário da yechidut, o grupo de chassidim chegou, pararam na porta do escritório do Rebe Tsemach Tsedek e começaram a cantar o nigun Dalet Bavot, o Rebe abriu a porta e disse: ‘’Sim’’.

O representante do grupo disse ao Rebe: ‘’Rebe, viemos aqui lhe pedir que ao invés de receber os chassidim e tratar de seus assuntos materias, nos fale um maamar’’.

O Rebe ficou muito sério, e após alguns momentos disse: ‘’Para falar um maamar, há uma condição’’.

Os chassidim perguntaram: ‘’E qual seria a condição?’’

O Rebe disse: ‘’Só poderá escutar o maamar aquele que não for da cidade de Lubavitch’’.

Os chassidim disseram: ‘’Nós concordamos’’.

O Rebe entrou em seu escritório, assim que a porta do escritório se fechou os chassidim começaram a expulsar todos os presentes, sendo a maioria pessoas humilde, abaixaram a cabeça e começaram a sair lentamente, porém um deles teve coragem e disse àqueles chassidim: ‘’Os senhores não têm respeito, nem compaixão, o Rebe nos encoraja com suas palavras, abençoa’’.

Porém antes de terminar sua frase ele foi interrompido pelos gritos dos chassidim: ‘’Vocês não escutaram? O Rebe não quer nenhum morador desta cidade presente, saiam imediatamente!’’.

Depois de tirar todos da sala, os chassidim voltaram à porta do escritório e cantaram os Nigun Dalet Bavot, o Rebe abriu a porta e eles disseram: ‘’Rebe, não mais ninguém de Lubavitch presente’’.
O Rebe então perguntou: ‘’Vocês têm certeza que não ficou ninguém de Lubavitch?

Eles responderam: ‘’Temos certeza Rebe’’.

Então o Rebe disse: ‘’Mas eu sou de Lubavitch’’, se virou e entrou de volta no escritório deixando aqueles chassidim sozinhos na sala.

26 fevereiro 2009

Um kesher perfeito


Mazal Tov
Rabino Yossi Zajac e família, pelo noivado de sua filha, Beila.

Farbrengen.

Durante o Kinus Ha'Sluchim, o Rabino Shmuel Lew de Londres, fez um farbrengen inspirador, aqui vai o link para escutar o farbrengen na integra.

www.chabad.org.br/TH/Farbrengen_Shmuel_Lew.WMA

Agradecemos ao Beit Chabad central.

25 fevereiro 2009

Banquete de encerramento do Kinus

O terceiro kinush hasluchim do Brasil foi fechado com chave de ouro com o Banquete.

Shluchim e seus convidados ouviram palavra maravilhosas e inspiradoras.

O Rabino Kotlasky emocionou o público com seu maravilhos descurso.

O Rabino Slonim fez uma tfilá para os yehudim de erets Israel.

O Rabino Alpern inspirou a todos com seu discurso sobre chinuch.

Logo após o banquete, o Rabino Grumblat fez um farbernguem com todos os shluchim.

Parabém a todos os shluchim que se dedicam diariamente no trabalho de espalhar o judaísmo em todos os lugares.

Kinus




Um dos Rabinos convidados o renomado Rabino Shmuel Lew, de Londres, no workshop sobre Chinuch.













Rabino Shabsi Alpern, do Beit Chabad central.













Rabino Yossi Shildkraut, do Beit Chabad do Itaím.



















Rabino Dovid Waitman, Beit Chabad do Morumbi.

24 fevereiro 2009

Kinus Shluchim VeAskanei Chabad

Ontem 23 de Fevereiro 2009, começou no Beit Chabad central, o terceiro Kinus dos Sluchim e Askanie Chabad do Brasil, com a presença de 97 Shluchim de todos os cantos do País.

Parte dos Sluchim e Askanim, durante a abertura do Kinus.

''Chassidim ein mishpoche''

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